Há muito tempo
Que não tinha nada nem ninguém.
Nada para fazer,
Ninguém para me acompanhar.
Os minutos passaram a horas
E as horas a eternidade.
Que vida atribulada,
Que vida de saudade...
O tempo já não corre, caminha
A pressa é inexistente
E a vida é sem gente.
Nada nem ninguém,
Como antigamente!